
Estava lendo uma revista nacional especializada em negócios onde uma reportagem foi dedicada exclusivamente para pequenas empresas emergentes e o perfil de seus sócios. Página por página fui comparando o perfil deles e como suas empresas respondiam ao mercado. A grande maioria mira no futuro e adota estratégias realmente inovadoras.
As empresas que criam o futuro são rebeldes. São subversivas. Desrespeitam as normas. Estão repletas de pessoas que assumem o outro lado do argumento apenas para iniciar um debate.
Na verdade, provavelmente estão repletas de pessoas que não se importaram em ir parar na sala do diretor de vez em quando na época do colégio. A capacidade de previsão em geral vem não de uma pessoa ser capaz de realizar previsões melhores, mas sim de ser menos tímido.
Em geral, os executivos gostam de acreditar que seu setor é complicado e singular. Por outro lado, dizemos sempre aos gerentes quando estamos prestando consultoria: “Dêem-nos alguns dias para explorar a empresa e encontraremos as cinco ou seis convenções fundamentais que sustentam o setor”. Durante muitos anos praticamente todas as empresas de mobiliário de escritórios no Brasil seguraram-se á convenção de que os fabricantes de móveis de escritório não poderiam arcar com pesquisas inovadoras sem margens de lucro gigantescas.
No setor das empresas aéreas, o raciocínio convencional sustentava que o luxo e o conforto sobrepunha-se à conveniência. Na indústria relojoeira suíça, o paradigma convencional era que não se pode fabricar relógios de qualidade à preços competitivos.
Nicolas Hayek, presidente da Swatch era do contra – não é preciso ter uma indústria na Ásia para fazer relógio de pulso com um preço razoável.
Depois que se descobrem essas convenções pode-se perguntar se vale a pena ignora-las. Por exemplo, a GOL tornou-se a companhia aérea mais rentável do Brasil, ignorando a convenção do “luxo a qualquer preço”.
Aqueles que são do contra descobrem essas convenções e usam-nas como armas contra os que são dominados pela ortodoxia. Para descobrir o futuro, não é necessário ser profeta, mas é absolutamente vital não ser ortodoxo.
As empresas que criam o futuro são rebeldes. São subversivas. Desrespeitam as normas. Estão repletas de pessoas que assumem o outro lado do argumento apenas para iniciar um debate.
Na verdade, provavelmente estão repletas de pessoas que não se importaram em ir parar na sala do diretor de vez em quando na época do colégio. A capacidade de previsão em geral vem não de uma pessoa ser capaz de realizar previsões melhores, mas sim de ser menos tímido.
Em geral, os executivos gostam de acreditar que seu setor é complicado e singular. Por outro lado, dizemos sempre aos gerentes quando estamos prestando consultoria: “Dêem-nos alguns dias para explorar a empresa e encontraremos as cinco ou seis convenções fundamentais que sustentam o setor”. Durante muitos anos praticamente todas as empresas de mobiliário de escritórios no Brasil seguraram-se á convenção de que os fabricantes de móveis de escritório não poderiam arcar com pesquisas inovadoras sem margens de lucro gigantescas.
No setor das empresas aéreas, o raciocínio convencional sustentava que o luxo e o conforto sobrepunha-se à conveniência. Na indústria relojoeira suíça, o paradigma convencional era que não se pode fabricar relógios de qualidade à preços competitivos.
Nicolas Hayek, presidente da Swatch era do contra – não é preciso ter uma indústria na Ásia para fazer relógio de pulso com um preço razoável.
Depois que se descobrem essas convenções pode-se perguntar se vale a pena ignora-las. Por exemplo, a GOL tornou-se a companhia aérea mais rentável do Brasil, ignorando a convenção do “luxo a qualquer preço”.
Aqueles que são do contra descobrem essas convenções e usam-nas como armas contra os que são dominados pela ortodoxia. Para descobrir o futuro, não é necessário ser profeta, mas é absolutamente vital não ser ortodoxo.
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